M&A Community no Brasil - Ed. #64
Descubra as últimas movimentações no mercado de M&A no Brasil, com destaque para as transações no setor de energia e os novos fundos de investimento que estão moldando o cenário econômico.
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Eram boas notícias que vocês queriam? Com o fim do primeiro semestre, chegam também os resultados. Globalmente, a atividade de M&A movimentou USD 1 trilhão no período, marcando um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado, mas ainda abaixo da média de dez anos. Agora, quando falamos das regiões que mais performaram, a América do Norte sai na frente com USD 631 bi em deals, representando 61% da atividade global. O destaque vai para a indústria de serviços financeiros, seguida pelos setores de Saúde e Energia
Falando em Energia, o setor no Brasil também experimentou uma quinzena movimentada. A Equatorial Energia, por exemplo, deu mais um passo nos seus planos de investir BRL 6,9 bi na Sabesp, vendendo sua participação na Equatorial Transmissora 7 SPE. Mas ela não foi a única. A Petrobras concluiu a venda da UTE Auracária para a Âmbar Energia e a Essentia finalizou a aquisição de quatro parques eólicos da Contour e Eletrobras, sublinhando a crescente diversificação e otimização de portfólios no setor de energia.
No campo de fundraising, novos fundos e captações chamaram a atenção. A Yield Lab lançou um fundo de USD 50 milhões focado em agtechs, enquanto a Canastra estreou com um fundo de BRLm 20 bi.
Confira tudo que o profissional de M&A precisa saber nessa quinzena.
Equatorial aumenta reservas de caixa com a venda de subsidiária de transmissão
A brasileira Equatorial Energia deu mais um passo nos seus planos de investir BRL 6,9 bi na Sabesp. A empresa agora se movimenta para reforçar suas reservas de caixa ao vender sua participação na Equatorial Transmissora 7 SPE. A venda inclui dívida líquida de BRLm 350, elevando o valor da empresa da subsidiária para BRL 1,19 bi.
Fonte: RioTimes
Transações no período: 49
Globalmente, a atividade de M&A no primeiro semestre de 2024 movimentou USD 1 tri. Embora esse valor seja 4% maior do que o do mesmo período do ano passado, ele está abaixo da média de dez anos, de USD 1,5 tri.
As diferenças regionais durante os primeiros seis meses do ano foram significativas: Os deals envolvendo alvos nas Américas tiveram um valor total de USD 647 bi, um aumento de aproximadamente 14% em relação ao primeiro semestre de 2023. A grande maioria (no valor de USD 631 bi) envolveu alvos na América do Norte, representando 61% da atividade global de M&A. As empresas norte-americanas adquiriram a maioria dessas metas.
Ainda em termos globais, o primeiro semestre do ano também fechou com constatações interessantes. A indústria de serviços financeiros desponta como a que, globalmente, mais movimentou valores transacionados no período. Em seguida, temos o setor de Saúde e de Energia.
Fonte: FinancialTimes e BCG
Após morte de CEO, cotistas de fundo enfrentam impasse sobre troca de gestora
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Casa do Pão de Queijo pede recuperação judicial, com dívida de R$ 57 milhões
Kopenhagen perde direito exclusivo sobre a marca 'Língua de Gato' em disputa com a Cacau Show
Discordância entre sócios seria o motivo para crise na Polishop
Cade fará sessão extraordinária para julgar operação de BRL 11 bi entre IBM e a alemã SAG
Confira quais foram os últimos fundos e captações da última quinzena.
Novos fundos e captações
Gestora brasileira mira investidor estrangeiro para fundo de terras de US$ 150 mi
Com novo fundo de US$ 50 mi, Yield Lab reforça a aposta nas agtechs
Á espera de um sócio, RBR estreia fundo especializado em crédito imobiliário pulverizado
Novo fundo da Barn Investimentos está prestes a sair do forno
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Notícias e rumores
Apesar da Selic, os fundos imobiliários podem crescer muito, diz gestor da Fator
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Fundos precisam ir além dos investimentos em ESG, diz especialista
Fundos ‘brasileños’ avançam pela América Latina e ditam preço até no México
Indústria
Arezzo + Soma: Azzas 2154 traz Guilherme Benchimol, Pedro Parente e Anna Chaia para o conselho
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Venture, Banking & Consulting
Investidores.vc anuncia Guilherme Junqueira como novo sócio e CPO da empresa
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Itaú promove Gabriel Moura como novo CFO com saída de Alexsandro Broedel
Salários no mercado financeiro podem chegar até BRL 56 mil, vamos conhecer as habilidades em alta?
Ainda dá tempo de redirecionar sua carreira no M&A em 2024. Segundo análise do Infomoney, os salários no mercado financeiro brasileiro podem atingir até BRL 56 mil, com destaque para áreas de M&A, onde a complexidade e a importância estratégica das transações são refletidas em remunerações significativas. CFOs e diretores financeiros também estão entre os mais bem pagos, demonstrando a responsabilidade e impacto dessas funções.
Profissionais com conhecimento em estruturas de investimentos alternativos, financiamento de agronegócio e construção civil, atendimento a investidores de varejo e pessoas físicas de alto patrimônio (wealth management e private banking), além de distribuição de investimentos, têm uma vantagem competitiva no cenário atual.
Para direcionar sua carreira no setor financeiro, focar em especializações que agreguem valor em áreas como M&A e private equity é crucial. A combinação de remuneração atrativa e o potencial de crescimento faz dessas áreas uma escolha estratégica para profissionais que buscam se destacar e avançar no mercado financeiro.
Fonte: Infomoney
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A história cautelosa das recentes IPOs
Você sabia que, desde 2020, mais de três quartos das empresas que realizaram IPOs no Brasil viram o valor de suas ações cair? As ofertas iniciais de ações praticamente desapareceram do mercado.
Das 72 empresas que estrearam na bolsa de valores brasileira B3 em 2020 e 2021, mais de três quartos registraram queda nos preços de suas ações desde então, de acordo com dados compilados pelo analista Einar Rivero. Surpreendentemente, não houve IPOs no Brasil em 2022 ou 2023.
Entre as maiores quedas estão o provedor de soluções de comércio eletrônico Infracommerce (perda de 97,8% no valor das ações), a operadora de logística Sequoia (97,6%) e a fabricante de pás de energia eólica Aeris (95,2%). Mas nem tudo são más notícias. A cadeia atacadista de alimentos Assaí viu o preço de suas ações subir 287,8% desde seu IPO, a empresa de construção e imóveis Cury subiu 164,3%, e a seguradora Caixa Seguridade subiu 86,5%, marcando os maiores ganhos na B3.
Fonte: The Brazilian Report
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(Global) Fusões e aquisições perdem força com taxas de juros altas por mais tempo
O mercado de fusões e aquisições (M&As) enfrenta desafios em 2024 devido às altas taxas de juros e à incerteza geopolítica. Apesar de um aumento de 14% no valor dos negócios em relação a 2023, o total global de USD 1,4 trilhão ainda está abaixo da média dos últimos 10 anos. Especialistas observam que as expectativas de cortes nas taxas de juros não se concretizaram, mantendo investidores cautelosos.
No setor de energia, o ritmo de negócios permaneceu forte, impulsionado por transações significativas como a da Diamondback Energy e ConocoPhillips. Outros setores, no entanto, enfrentam uma desaceleração, refletindo a hesitação dos investidores em um ambiente de taxas elevadas.
Enquanto alguns mercados continuam a mostrar resiliência, a perspectiva geral para M&As é de cautela, com a manutenção das altas taxas de juros afetando o apetite por novos negócios e aumentando a complexidade das transações.
Fonte: Bloomberg
(TMT) Brasil está se tornando um polo de M&As internacionais de empresas de tecnologia
O Brasil tem se destacado como um polo emergente para M&As internacionais de empresas de tecnologia. O país oferece oportunidades em diversos setores e expansão territorial, atraindo investidores estrangeiros que buscam potencializar seus negócios com startups brasileiras. Em 2023, das mais de 1,2 mil transações realizadas no Brasil, cerca de 20% foram de capital estrangeiro, com destaque para empresas dos EUA, Reino Unido, França, Canadá e Alemanha.
Os setores de tecnologia, mídia e telecomunicações lideram as transações, representando 45% do total. Contudo, altos tributos e insegurança jurídica têm sido obstáculos. Apesar disso, o interesse de investidores internacionais continua forte, motivado pela maturidade crescente das startups brasileiras e o potencial de inovação.
Para os founders brasileiros, vender uma startup para um player internacional é enriquecedor, mas repleto de desafios. O processo de M&A requer uma gestão cuidadosa, entendimento das regulações e integração de culturas distintas. Com a preparação adequada e atenção aos detalhes, essas transações podem prosperar e incentivar mais investimentos no mercado brasileiro.
Fonte: Startups
(FIG) M&A levam bancos dos EUA e do Brasil ao topo da lista dos maiores movimentadores
O Banc of California e o Nubank estão na lista de maiores movimentadores no setor financeiro. Empresas dos EUA e do Brasil dominam a tabela, em parte graças a uma onda de fusões e aquisições em ambos os mercados. Mas a californiana e o roxinho não são os únicos. Dos 13 melhores colocados no ranking, 8 são empresas das Américas, com Estados Unidos e as terras tupiniquins figurando com os destaques da lista.
Fonte: The banker
(Saúde) Setor privado impulsiona 10% de crescimento na Saúde
Rápidas ótimas notícias para o setor de saúde. Segundo a Ártica, o segmento no Brasil já superou BRL 1 trilhão e cresce cerca de 10% ao ano, impulsionado principalmente pelo setor privado. Nos últimos anos, o setor tem sido marcado por um intenso movimento de M&As e outras operações de acesso ao mercado de capitais. Confira quais foram as principais, segundo a Ártica.
Fonte: Artica
Outras trends
Pessoas físicas poderão investir em startups por meio do Tesouro
Fusões e aquisições no setor químico aumentarão no próximo ano
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Altas que viram pó: Os riscos de comprar papéis que passam por fusões e aquisições
No G20, Brasil vai levantar bandeira do agro sustentável para atrair investimentos
Plano Safra: agricultura empresarial terá BRL 400,59 bi em crédito rural e BRL 108 bi em LCA
Intentions & Strategies
“Melhor oportunidade em dez anos”: as apostas de André Lion, da Ibiúna, diante de uma bolsa em queda
SVN "põe o pé" nos Estados Unidos em busca de uma carteira de USD 1 bi
Felippe Pires, ex-sócio da XP, se junta à Veritas para criar 'braço' de M&A
BNP Paribas e AXA podem se unir para criar gigante com EUR 1,4 tri sob gestão
A Sete Partners conectou BRL 12 bi em negócios entre Brasil e China (e vem mais por aí)
CVM defere registro de oferta de aquisição de ações da Cielo
Em compasso de espera para IPO, Ademicon mira público de alta renda
M&A
BTG compra instituição financeira norte-americana M.Y. Safra Bank
Opea conclui aquisições da True Securitizadora e da Maximus e passa a ter BRL 330 bi sob sua gestão
Santander Brasil formaliza joint venture com Grupo Pluxee, antigo Sodexo
Itaú compra solução de TEF e outros softwares de varejo da NCR Brasil
Kardbank e Rezek chegam a quase 50% de participação na BRB Financeira
Omni vende Trigg para DM e prevê rentabilidade recorde no segundo semestre
Fundraising
RBR levanta BRLm 40 com a emissão de quotas do PULV11, em parceria com o Inter
Com novo aporte, Mergus consolida vertical de mobilidade aérea
Intentions & Strategies
Fleury tem recomendações para "compra" do BTG, Santander e Itaú BBA
Corrida da saúde: quem será o próximo unicórnio do setor no Brasil?
Para XP, riscos da governança seguem "tirando o brilho" das ações da Vivara
M&A
AsQ passa a se chamar Salvia e anuncia aquisição da Saúde Work
Sul-coreana Osstem adquire Implacil De Bortoli por US$ 89 milhões
Fundraising
Intentions & Strategies
Sem expectativa de venda, bancos estudam ficar com ações da Braskem
Enauta decide rescindir contrato para aquisição do navio-plataforma Cidade de Santos
Cade dá aprovação definitiva a compra da AES Brasil pela Auren
Copel e Petrobras concluem desinvestimentos na UTE Araucária
Azevedo & Travassos vai cindir negócio de petróleo e entrar em saneamento
Petrobras e Cade assinam aditivo ao TCC do Gás e obrigação de venda da TBG é encerrada
Petroleiras investindo em renováveis é equívoco, diz ex-presidente da Petrobras
Eletrobras assina MOU com Suzano para desenvolver soluções sustentáveis
Energisa e Governo Federal assinam contrato para operação de novo lote de transmissão
Enel SP investirá BRLm 50 em projetos de eficiência energética
M&A
Âmbar conclui compra da UTE de Araucária por R$ 395 milhões e dá gás ao seu negócio de energia
Essentia conclui a aquisição de quatro parques eólicos da Contour e Eletrobras
Dono do Inhotim vende mineradora Itaminas para empresários mineiros
Venda de termelétrica para a Âmbar Energia rende BRLm 60,7 milhões à Petrobras
Patria Investimentos e Invenergy adquirem 600 MW eólicos no Brasil
Venda de termelétrica para a Âmbar Energia rende BRLm 60,7 milhões à Petrobras
Eletrobras conclui venda de participação em complexo eólico no Piauí para fundos de investimentos
Cade e BC aprovam compra de 70% da América Gestão de Energia pelo Santander
New Fortress compra a UTE Lins, projeto de termelétrica a gás em São Paulo
Equatorial vende subsidiária no Pará ao CDPQ em transação de BRL 1,2 bi
Superintendência-Geral do Cade aprova união de Enauta e 3R sem restrições
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Syn vende participação em seis shoppings para XP Malls por BRL 1,850 bi
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